Nélson, 4U.
Vi que há por aqui no Ouriquense há movimentações sobre o assunto (li, nomeadamente, que parece que o Eremita andará a bulir em burocracias, nas euro-das-ditas e a trilhar os segredos dos benditos "subsilos" que fizeram as alegrias dos agricultores alentejanos depois da PAC... aguardam-no, portanto, uns Audis ou uns BMW, jeeps topo de gama, quem sabe se sonhou acordado com aquele Tesla Roadster há dias lançado para o espaço e que jura a pés juntos que ele passou pelos céus de Ourique, como diz, mas, disse ele e dizia eu, que depois volta às políticas do espírito... e do corpo).
Ora, eu tenho duas ou três ideias sobre o "assunto", porque, como já disse algures, juro que não sou um iniciado nessas sociedades secretas ou discretas (nada discretas, não é?), nem noutras!, que nunca li e que não leio as escrituras sagradas e que nem sou dado a esoterismos vários.
Dito isto, só depois de fazeres um exercício suplementar é que aceito como boa a tua pergunta «onde [é que] o António Guerreiro quer chegar?». E o exercício é este, simples: "E se ser homossexual fosse indiferente - Diário de Notícias", googla por Fernanda Câncio que é o seu artigo, Depois de o leres, não te peço que respondas imediatamente à mesma pergunta «onde [é que] a Fernanda Câncio quer chegar?», relê o artigo do António Guerreiro e, provavelmente, uma parte importante das tuas dúvidas estão ultrapassadas
Que é, este!, o meu ponto de partida e que provavelmente serão as mais importantes, pelo menos para mim.
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Entretanto, vou ler o Miguel Vale de Almeida e o Eduardo Pitta que foram sugeridos ali em cima para perceber se eles entenderam, para início de conversa, que o artigo do AG se trata de uma tréplica (coisa que o Eremita não me parece que tenha feito para desgosto de um eventual terráqueo vindo do espaço montado no popó da SpaceX e que, viva!, aterre nos campos de Ourique).