A ribeira não tem marés
Eremita
Pastoral
O crítico literário Harold Bloom trata muitos daqueles que o entrevistam por "son". Não sei se é mania que lhe veio da idade, da autoridade ou de ambas, mas soa natural e nada condescendente, apenas amistoso. Pois bem, se todos tiverem direito a trocar os seus cinco minutos de fama por um instante em que se sintam como Harold Bloom, meus filhos, para mim esse momento chegou.
[Será um dos textos mais densos do Ouriquense, eu diria até "definitivo"]