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Eremita
A direita portuguesa está muito provavelmente mais próxima de Obama que de McCain, mas sente-se na obrigação de apoiar os Republicanos, talvez por clubismo e um certo gosto pelo confronto. Nota-se porém que os mais conscienciosos o fazem a contragosto. Concentram-se nas críticas a Obama e poupam nos elogios a McCain e Palin. Esta táctica da defesa pelo ataque, em que se evita referir o nome do sapo a engolir, é de muito difícil execução. Felizmente para eles, desde 2003 que andam a fazer o mesmo. Agora já não lhes custa. Bush pode não ter sido um grande timoneiro, mas foi o grande treinador.