Joseph Brodsky
Eremita
Fico comovido quando alguém que conheço lembra Brodsky. Foi um cientista arménio a viver nos EUA quem, numa boleia de carro até ao comboio que me levaria de volta a Nova Iorque, me recomendou o poeta, e aprecio sobretudo a sua prosa, mas despertou-me uma tal empatia que experimentei um daqueles entusiasmos próprios da adolescência e raríssimos depois dos trinta. Leiam este autor, não deixem que Joseph Brodsky morra uma segunda vez.