Back to Infinite Jest
Eremita
A duas páginas do fim dos Karamásov, decidi retomar a leitura de Infinite Jest, interrompida na página 345. O livro anda comigo há vários anos. Estivemos juntos em Nova Iorque, na Cacela Velha, em Quito (Peru) e noutros lugares que entretanto esqueci. Tenho uma explicação algo sofisticada para andar a fazer render este livro, mas pode ser apenas preguiça ou, como sucede com tantos, ler muito mais facilmente o jornalismo e ensaísmo de David Foster Wallace do que a sua ficção. Conto aprofundar* este assunto nos próximos dias. Entretanto, assinalo a excelente qualidade das edições paperback da Abaccus, pois nenhuma as 1079 páginas se soltou. É também nestes pequenos detalhes que se percebe a grandeza dos EUA.
* Na primeira versão deste post, escrevi "elaborar" e um leitor deu-me uma merecida cacetada.